sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O início, o fim e o meio


Não sei ao certo qual minha concepção de amor.

O amor é um ‘conceito’ tão estigmatizado que as pessoas se perderam no caminho de entendê-lo.

O amor não deveria ser nomeado, por ser tão fundamental e natural deveria somente ser sentido. Talvez assim os homens, na sua racionalidade ignorante, não o classificariam como um ‘estado de espírito’ que dá e passa.

O amor está longe de ser um estado...

O amor é muito mais do que o oposto do ódio.

Talvez ele seja uma essência que precise ser estimulada para refletir positivamente em um ser humano.

Sinto que o amor é muito maior do que as relações. Talvez o amor seja o sentimento adormecido que só é estimulado de forma mútua e que, a partir dele o ser consegue evoluir.

A evolução do homem não está relacionada à ciência e sim a humanização e compreensão. Afinal somos fantásticos por sermos diferentes e aprendermos com isso.

Acho que o amor não é um sentimento particular, é o único modo de contemplar a vida de forma integral, completa. O amor é a função do viver, só o amor fomenta o crescimento.

Este texto foi escrito por pessoas que estimularam o amor em mim:

Valmira, Caio, Juliana, Janaína, Robério, Vovó Brosa, Caio, Valmira, Juliana, Cacá, Tio, tias, Caio, Valmira...

...e por pessoas que, em alguns momentos foram muito importante na auto-afirmação dos meus valores. Quando titubiei... lá estavam Andréia, Breno, Patrícia, Burgo... Agradeço muito a vocês por me manterem sincero a mim.

Enquanto escrevia este texto me lembrei de uma música que classifica o amor de uma forma muito interessante:

“...É só o amor que conhece o que é verdade...”

Este foi o último post deste Blog. [tenho alergia a poeira] J.

“Papai, qual seu sonho?”

“Sei lá filho, as pessoas levam as coisas muito a sério”





Te amo

2 comentários:

JOSÉ RAFAEL MONTEIRO PESSOA disse...

Sabe, meu amigo, poucas vezes me sensibilizei tanto quanto quando li este post, logo que vc colocou. Titubiei em comentar por achar bom do jeito que estava. Mas o "simples" fato de vc ter sido um dos melhores amigos que tive quando eu era mais jovem faz com que eu não possa retribuir um comentário que vc me fez tempos atrás. Bem, jamais imaginei em te ver dessa forma... tão sublime. Talvez Caio tenha feito isso com vc. Vc que pra mim veio Ênio, eu transformei em Fred numa época q sua casa era refúgio maravilhoso. Nunca esqueci de momento sequer. Também estou prestes a dar adeus ao meu blog, assim como já fiz com meu orkut e facebook. Ando me tirando da tomada e desejando apenas VIVER... do jeito antigo, sabe?! Receber amigos com bolo numa tarde de sábado como na minha época de criança. Talvez seja loucura, mas quero sentir cheiros, tocar, olhar no olho, nem que seja uma vez a cada dez anos. Mas é isso. Muitas saudades suas, amigo. Mas ainda sinto o eco das gargalhadas que dávamos e o suor escorrendo na testa depois de uma tarde jogando ping-pong. Um abraço do tamanho do amor que vc colocou no seu post.

véiomangaba disse...

Ai, ai!... eu acho que o amor nos deixa assim, sem palavras, só explosão, aí inevitavelmente as lágrimas caem, e o coração anuncia q involuntariamente pulsa e nos eleva a pensar que estamos encontrando o melhor de nós, o lado divino do homem. É assim que me sinto quando conheci vcs, amor todos vcs, era impossível amar vc e nao amar tudo o que tu ama, visse, vcs sao o melhor presente dos últimos tempos. E sem filosofar e sim deixar vir as palavras do coração, vc é puro e essencialmente AMOR. Te amar é apenas uma extensão de ti. Bjsssss. Ah! E pra pensar em definir o q O amor, acho que vou ficar com misterio da vida, pois o q nos move nao São as respostas e sim as perguntas, e sentir é melhor q saber, nao achas? Tea amo meu amigo querido.