quinta-feira, 27 de março de 2008

Anúncio Desodorante

Mais um anúncio Interessante




Abraço

Evolução dos Videogames

Muito massa este post sobre a evolução dos consoles.


Clique Aqui para ver

quarta-feira, 26 de março de 2008

Não use Pink Floyd como trilha






Esta semana um vi um certo anúncio, tipo institucional, rolando a música Echoes do Pink Floyd de fundo. Faz tempo que não escuto Pink Floyd, fiquei encucado a ouvir todos seus quase 17 min. Não, nada que me tirasse a concentração, mas foi a minha trilha sonora em momentos de distração durante o dia, como guitarras distorçidas de bom humor e solos de bateria de alegria.

Fui de pronto escutar Echoes que continuou a ecoar em minha mente. O que me deixou muito entusiasmado e contente. Porra. O cara vai ter sempre Pink Floyd pra ouvir! E foi exatamente por isso que Raul Seixas sabiamente citou: "...Eu me lembro/Do dia em que você entrou num bode/Quebrou minha vitrola/E minha coleção de Pink Floyd..". Puts. Que merda a mulher fez com o cara! isto não se faz.

O curso tem me deixado - estou no 5° de Publicidade - com um olhar regular e crítico dos anúncios. Mas este ao som de Echoes realmente criou um ruído entre o produto e potencial consumidor. Echos, assim como Confortably Numb, Another Brick in the Wal, Sorrow, Pigs... são músicas que se tem de ouvir na íntegra.

Ao escutá-las no carro, fico meio grilado: As vezes vou mais devagar tentando fazer o tempo de chegar ao destino coincidir com o final da música, ou fico no carro até o fim. Quando estou em companhia posso parecer muito quieto ou antipático ouvindo-as.

Não sei, será algum tipo de hipnotismo? ou será o "maldito"? Pois nas palavras do mesmo Raul: "O Diabo é o pai do Rock".




OBS : Quem souber me fala o produto do anúncio.
OBS2: Toca Raulll!

sábado, 22 de março de 2008

Anúncio Criativo

Trata-se do anúncio de uma máquina de lavar. Muito interessante!





Comentem

sexta-feira, 21 de março de 2008

CQC - Custe o que Custar

Estreou na última segunda o programa humorístico 'Custe o Que Custar' do Marcelo Tas, confesso que fiquei descepcionado com alguns quadros, achei besterol porém ficou fora do conceito de "entrentenimento" da tv aberta brasileira. Só pra se ter uma idéia o Superpop da Luciana Gimenes, e o filme da Tela Quente – AS BRANQUELAS (Dois irmãos negros, agentes do FBI, fazem-se passar por louras patricinhas, herdeiras milionárias, para desmantelar um plano de seqüestro) – Eram 2 dos concorrentes nas grades – bizarras – de programação, ou seja, ficar fora deste conceito já é um grande passo. Na verdade acho que o entusiasmo em uma nova investida do TAS da qual eu novamente faço parte como público alvo foi cruel com a estréia.

É um interessante projeto onde o humor inteligente passeia por passagens politicas e comportamentais.

O ponto alto foi a entrevista do 'Repórter Inexperiente' (Danilo Gentili) na qual é feita uma sátira deste conceito de "entrentenimento" citado anteriormente.





Enfim, sou suspeito pra falar de Marcelo Tas, segue um vídeo do seu humor inteligente e político em entrevistas do reporter Ernesto Varela entre os anos 80 e 90.





Um abraço, se gostou Comente!

Tarde de um domingo sombrio




Tarde de um domingo sombrio, onde o pessimismo corroe um mero sorriso como cupim em madeira. Andando sem rumo, na trilha de acordes tristes de uma feliz canção. A magia da tristeza é o primeiro passo da inspiração, abstração. Deparando-me com uma bela paisagem que simboliza a minha história, toma-me uma nostalgia que ameniza o pessimismo, mas não a tristeza, esta continua intacta: frustrações, arrependimentos, saudades, medos e fraquezas estão aflorando minha subjetividade nesta louca viajem intrínseca.


Será a loucura o conflito entre todos estes sentimentos? Então o que é realidade? Sanidade? Dentro de nós, vivemos um mundo surreal onde sonhos, percepções, desejos, intuição, interagem juntamente com nossa “bagagem” socio-cultural para formarmos nosso posicionamento racional, que deve estar diretamente relacionado a todo este emaranhado subjetivo: A consciência. A culpa traz o colapso que só cessa com o perdão.

A tristeza é o instrumento que nos é dado para reflexão e crescimento espiritual.

Já dizia Vinicius: “...pra fazer um samba com beleza é preciso um bocado de tristeza...”.



PS.: As pinturas que compõem este post são as artes surreais de Vladimir Kush e Samy Charnine.
Ênio


terça-feira, 4 de março de 2008

Problema no Micro

Estou sem micro temporáriamente, afim de postar, já tenho uns posts na manga. Espero que daqui pro próx fim de semana já esteja com o computandor funfando para dar vazão as viajens que me perturbam e salvam. abraços Ênio