quarta-feira, 26 de março de 2008
Não use Pink Floyd como trilha
Esta semana um vi um certo anúncio, tipo institucional, rolando a música Echoes do Pink Floyd de fundo. Faz tempo que não escuto Pink Floyd, fiquei encucado a ouvir todos seus quase 17 min. Não, nada que me tirasse a concentração, mas foi a minha trilha sonora em momentos de distração durante o dia, como guitarras distorçidas de bom humor e solos de bateria de alegria.
Fui de pronto escutar Echoes que continuou a ecoar em minha mente. O que me deixou muito entusiasmado e contente. Porra. O cara vai ter sempre Pink Floyd pra ouvir! E foi exatamente por isso que Raul Seixas sabiamente citou: "...Eu me lembro/Do dia em que você entrou num bode/Quebrou minha vitrola/E minha coleção de Pink Floyd..". Puts. Que merda a mulher fez com o cara! isto não se faz.
O curso tem me deixado - estou no 5° de Publicidade - com um olhar regular e crítico dos anúncios. Mas este ao som de Echoes realmente criou um ruído entre o produto e potencial consumidor. Echos, assim como Confortably Numb, Another Brick in the Wal, Sorrow, Pigs... são músicas que se tem de ouvir na íntegra.
Ao escutá-las no carro, fico meio grilado: As vezes vou mais devagar tentando fazer o tempo de chegar ao destino coincidir com o final da música, ou fico no carro até o fim. Quando estou em companhia posso parecer muito quieto ou antipático ouvindo-as.
Não sei, será algum tipo de hipnotismo? ou será o "maldito"? Pois nas palavras do mesmo Raul: "O Diabo é o pai do Rock".
OBS : Quem souber me fala o produto do anúncio.
OBS2: Toca Raulll!
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Um comentário:
Fala papai rato!! No momento tô sem tempo até pra peidar e a visualização do anúncio vai ficar pra depois. Só tô passando pra avisar que coincidentemente acabei de ouvir Dogs e agora ouço Pigs. Realmente são músicas pra se ouvir na íntegra. Vou gravá-las agora pra deixá-las no meu mp3. Estou retornando ao Autocad2005. Que ferramenta foda!! Igual ao Pink Floyd.
Abraço,
Mago
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